Elleva bumbum-tratamento de colágeno

A aplicação de bioestimuladores de colágeno nos glúteos é uma técnica utilizada para tratar a flacidez e melhorar a aparência da pele nessa região. Essa abordagem visa compensar as perdas naturais de colágeno ao estimular a produção de novas fibras colágenas, promovendo uma pele mais firme e suave. Caso queira realizar o procedimento acesse: https://www.clinicalucasmiranda.com.br/

Durante o procedimento, agulhas ou cânulas são utilizadas para injetar os bioestimuladores de colágeno na área desejada. Esses bioestimuladores são substâncias que estimulam a produção de colágeno pelo organismo, como o ácido polilático, hidroxiapatita de cálcio e policaprolactona.

A aplicação dos bioestimuladores de colágeno nos glúteos geralmente é realizada em consultórios dermatológicos ou clínicas especializadas. A duração do procedimento pode variar de acordo com a extensão da área a ser tratada, mas geralmente é relativamente rápido.

É importante ressaltar que os resultados do tratamento com bioestimuladores de colágeno nos glúteos não são imediatos. O colágeno estimulado começa a ser produzido gradualmente, resultando em uma melhora progressiva da flacidez e da qualidade da pele ao longo do tempo.

Cada paciente é único, e a quantidade de sessões necessárias pode variar de acordo com a avaliação do dermatologista e as características individuais de cada pessoa. É essencial seguir as orientações do profissional em relação aos cuidados pré e pós-procedimento, bem como realizar as sessões de acompanhamento conforme indicado.

É importante lembrar que os bioestimuladores de colágeno são substâncias injetáveis e, como qualquer procedimento estético, devem ser realizados por profissionais qualificados e em ambiente adequado, seguindo todas as medidas de segurança e higiene.

O que é

fonte de reprodução:pinterest onte

os bioestimuladores de colágeno atuam estimulando o sistema imunológico e promovendo a produção de colágeno pelas células de defesa chamadas fibroblastos. Essas substâncias são percebidas pelo organismo como “corpos estranhos”, o que leva ao recrutamento de fibroblastos para a área de aplicação, resultando na produção de colágeno e no aumento da firmeza da pele.

O ácido poli-L-láctico (comercializado como Sculptra, Rennova, Elleva, entre outros) é um bioestimulador de colágeno que age gradualmente, estimulando a produção de colágeno ao longo do tempo. Geralmente, são necessárias várias sessões para obter resultados significativos.

A hidroxiapatita de cálcio (Radiesse) é outra substância utilizada como bioestimulador de colágeno. Ela possui partículas de cálcio suspensas em um gel, que promovem o estímulo da produção de colágeno e também fornecem um efeito de preenchimento imediato.

A policaprolactona (Ellanse) é mais uma opção de bioestimulador de colágeno, que age através de partículas microscópicas de polímero que estimulam a produção de colágeno e promovem a sustentação da pele.

É importante destacar que a escolha do bioestimulador de colágeno a ser utilizado depende da avaliação do dermatologista, levando em consideração as necessidades individuais do paciente e o resultado desejado. O procedimento deve ser realizado por um profissional qualificado, em um ambiente seguro e seguindo as devidas precauções.

Como ocorre com qualquer procedimento estético, é essencial realizar uma consulta com um dermatologista especializado para avaliação adequada, esclarecimento de dúvidas e definição do tratamento mais adequado às características individuais de cada paciente.

Aplicação

fonte de reprodução:pinterest
fonte de reprodução:pinterest

Na aplicação dos bioestimuladores de colágeno no bumbum, é possível utilizar duas técnicas: a aplicação com agulha e a aplicação com cânula.

Na técnica com agulha, são realizadas várias picadas para injetar o bioestimulador de colágeno em diferentes pontos da região. Essa técnica pode ser mais dolorosa devido ao número de picadas necessárias.

Já na técnica com cânula, é feito um pequeno furo com agulha e, em seguida, a cânula é inserida nesse orifício. A cânula possui uma ponta romba, o que minimiza o risco de perfurar regiões indesejadas e facilita o direcionamento do bioestimulador para a região próxima à derme, onde ocorre a maior produção de colágeno. Essa técnica tende a ser menos dolorosa em comparação com a aplicação com agulha, pois requer menos picadas.

A escolha da técnica a ser utilizada pode variar de acordo com a preferência e experiência do dermatologista, bem como as características individuais do paciente. Ambas as técnicas são seguras quando realizadas por profissionais qualificados em um ambiente adequado.

É importante ressaltar que a aplicação dos bioestimuladores de colágeno deve ser realizada por um dermatologista especializado, que irá avaliar a necessidade e as condições de cada paciente, além de fornecer todas as informações e orientações necessárias antes, durante e após o procedimento.

Quem pode fazer

A paciente que geralmente obtém melhores resultados com o bioestímulo de colágeno é aquela que já possui um bom tônus muscular. A flacidez na região do bumbum pode ser notada quando começa a formar-se uma proeminência chamada de “bananinha” abaixo da nádega. Além disso, mesmo com um bom tônus muscular, a pessoa pode apresentar piora no aspecto da celulite e das estrias, que ficam mais evidentes.

É importante ressaltar que cada caso é único, e o diagnóstico e tratamento devem ser individualizados, levando em consideração as características e necessidades específicas de cada paciente. Antes de submeter-se ao procedimento de bioestímulo de colágeno, é fundamental passar por uma consulta com um dermatologista especializado, que poderá avaliar adequadamente o estado da pele, fornecer orientações adequadas e determinar se esse tratamento é indicado e seguro para o paciente em questão.

Faixa etária

De acordo com a dermatologista, os estudos sobre o procedimento de bioestímulo de colágeno são geralmente realizados em pessoas a partir dos 18 anos de idade. No entanto, considerando que a perda de colágeno costuma ocorrer mais tarde, geralmente a partir dos 25 a 30 anos de idade, não há necessidade de realizar o procedimento antes dessa faixa etária.

É importante respeitar o tempo natural de envelhecimento da pele e considerar a necessidade real do tratamento em cada caso específico. O médico especialista poderá avaliar a condição da pele, os objetivos do paciente e indicar o momento mais adequado para a realização do procedimento, levando em consideração o estado individual da pele e a resposta esperada ao tratamento.

Cabe ressaltar que cada pessoa é única e pode apresentar características e necessidades diferentes. Por isso, é essencial consultar um dermatologista capacitado, que poderá fornecer informações personalizadas e adequadas ao caso específico, levando em conta a idade, condição da pele e outros fatores relevantes.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A1geno

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *