Pastorais e Movimentos

O Rosto de nossa Comunidade Paroquial

Atividades de Nossas Pastorais:

Introdução:

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição, a Igreja Catedral é a Mãe de todas as igrejas de nossa Arquidiocese. “Por ser edifício visível, esta casa aparece como sinal peculiar da Igreja peregrina na terra e imagem da Igreja que habita nos céus. Por sua morte e ressurreição, o Cristo torneou-se o verdadeiro e perfeito templo da nova aliança e reuniu o povo adquirido. Esse povo santo, reunido pela unidade do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo é que igreja ou templo de Deus, construído de pedras vivas, onde o Pai é adorado em espírito e verdade” (Pontifical Romano 430).

A Igreja Catedral é Igreja do Bispo, sucesso dos apóstolos. A ele é confiada a Diocese, que da cátedra ensina a doutrina cristã, santifica e governa o povo de Deus.

A Arquidiocese de Campinas foi confiada pela Sé Apostólica a D. Airton Jose dos Santos, a missão de ensinar, santificar e governar o povo de Deus. Com ele, queremos viver em comunhão e participação, atentos as suas orientações pastorais.

O Pároco da Catedral é a extensão do bispo no serviço cotidiano da Paróquia com as orientações do Cônego Álvaro Augusto Ambiel, queremos viver como Igreja em permanente missão, atentos aos desafios de uma pastoral urbana para Evangelizar na força do Espirito e edificar o Reino de Jesus no aqui e agora de nossa história.

Com os trabalhos pastorais a Igreja Catedral quer ser:

1 – Uma Comunidade animada na força do Espirito Santo.

Vivemos na Igreja um momento privilegiado do Espirito” (E.M. nº 75,6).

Queremos ser uma comunidade que vivendo a mística do evangelho, aberto aos desafios do nosso tempo, ilumine a história a partir do projeto amoroso de Deus.

2 – Uma Comunidade Acolhedora.

O desafio de uma pastoral urbana exige um repensar do sentido de ser uma Comunidade paroquial no Centro comercial de Campinas.

A Igreja Catedral quer ser acolhedora para com todas as pessoas que passam por ela diariamente. Acolhedora, e aberta para se fazer comunidade com todas as pessoas que desejam participar da vida paroquial no serviço aos irmão e irmãs, nas celebrações, especialmente na celebração da Eucaristia.

3 – Uma Comunidade misericordiosa.

Em especial para com as pessoas que sofrem, excluídos que procuram abrigo na comunidade.

Constitui-se um desafio pastoral, os problemas sociais ao redor da Catedral.

4- Uma Comunidade Evangelizadora.

Esta é a missão da Igreja. Esta é a missão de todos os cristãos, de todos os agentes de pastoral.

5- Uma comunidade profética.

Somos todos os discípulos (as), profetas da esperança, anunciando um tempo novo de justiça e paz.

6 – Uma Igreja de Comunhão e Participação.

Em comunhão com o pároco Cônego Álvaro, com os padres, diácono que estão a serviço do povo de Deus, iluminados Pelas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, pelo ministério da Palavra, da Liturgia e da Caridade, queremos evangelizar de forma inculturada pelo diálogo, serviço, testemunho e anuncio. Assumindo compromisso da formação da Pessoa, para construir a Comunidade e transformar a sociedade, queremos viver como igreja Samaritana e em permanente missão.

Assusmimos as diretrizes gerais da ação evangelizadora da igreja no Brasil, cujo objetivo é:

Destaque evangelizar, apartir de Jesus Cristo e na força do Espirito Santo, como igreja discipulamissionaria e profética, alimentada pela palavra de Deus, e pela eucaristia, à luz da evangélica opção preferencal pelos pobres, para que todos tenham vida rumo ao reino definitivo.

Com o 7ª plano de pastoral orgânica da ARQUIDIOCESE DE CAMPINAS.

AVALIANDO TODA A AÇÃO PASTORAL E CONTRUINDO NOVOS PROJETOS PASTORAIS QUEREMOS SER:

Uma igreja que acolhe, uma igreja que se renova, do serviço solidario.

Documento de Aparecida

O Documento de Aparecida afirma que a paroquia é célula viva da Igreja, mas faz-se necessário uma vigorosa renovação da paroquia, afim de que seja, de fato: espaço de iniciação cristã, educação e celebração da fé; aberta a diversidade dos carismas, serviços e mistérios; organizada de maneira comunitária e responsável; integradora de movimento; aberta a diversidade cultural e a projetos pastorais supraparoquiais e das realidades circundante. ( D.A. nº 170). A renovação das paróquias exige reformular suas estruturas, para que seja rede de comunidades e grupos. (D.A. nº 173). O documento exorta como uma das exigências que a paróquia vida como comunidade missionaria e se realize a passagem de uma Pastoral de conservação para uma Pastoral Missionária. Para se concretizar esta nova proposta o documento apresenta um caminho em quatro etapas a luz da opção preferencial pelos pobres: Primeira: experiência pessoal de fé. Segunda: vivencia comunitária. Terceira: formação bíblico teológica. Quarta: compromisso missionário da comunidade.